Eu poderia segurar a madrugada em minhas costas
Abraçar cada momento, questionar cada segundo
Mas como todo pássaro é
Não desejo conhecer o mundo
Já tenho asas;
Já tenho o mundo em minhas asas...
E se não entendo alvoroço
Vivo nessa vida de moço
Não me chame moralista
As muitas vezes em que tentei,
Tentei nesse meu coração covarde de artista,
Que lutou a luta na fraqueza,
Motivado ou não,
Porém jamais em pobreza.
Conheci o incerto
Batalhei na certeza
A fé é mesmo estranha
Nessa terra de moleza
E ai de mim, ai
Com fraqueza...
Eu poderia segurar a madrugada em minhas costas.
Comecei esse poema na noite do dia 06/12/2014 terminei hj, 16.
Só pra avisar, esse ano só publiquei duas vezes apenas em janeiro e agora em dezembro, mas agora vou retomar com mais coisas pois 2015 terá boas histórias pela graça de Deus.
Só pra avisar, esse ano só publiquei duas vezes apenas em janeiro e agora em dezembro, mas agora vou retomar com mais coisas pois 2015 terá boas histórias pela graça de Deus.
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